sábado, 22 de setembro de 2012

Estufa.


Brasil Colonial.

Por: Debora Komatsuzaki.

Vocabulário


è Extemporaneamente: Trabalho feito de maneira prévia, improvisada.
è Hectares: 1hec = 10000m²
è Holística: Totalidade.
è Agronegócio: Relação comercial e industrial envolvendo a cadeia produtiva agrícola ou pecuária.
è Safra: Período compreendido entre o preparo do solo para plantio de determinada cultura.
è Maniva: Folha da mandioca destinada para o plantio.
è Herbicida: Produto químico para matar ervas daninhas.
è Transgênico: Organismo que recebeu genes exógenos pela engenharia genética.
è Subsídio: Tudo que gera capital utilizado pelo produtor.

Lagarta do Cartucho


Vídeos-Minhocário e Barragem


Por: Júlia Augusta

Alternativas de Renda para o pequeno agricultor


O minhocário: Geralmente o produtor tem gado, que estará produzindo esterco, que por sua vez é utilizado com adubo orgânico. Então, o produtor tem a oportunidade de produzir o húmus, através de um processo no qual ele irá misturar o esterco com a palhada, e, em seguida, estará colocando no minhocário para as minhocas processarem esse composto. O processo é bem simples: o produtor deixará o esterco curtir de um mês a 45 dias, depois mistura com a palhada, e depois deixa novamente em repouso d de 30 a 45 dias, e ele terá o húmus pronto. Esse húmus tem um valor comercial interessante como alternativa de renda para o pequeno produtor. A diferença do minhocário feito pela Embrapa é que ele é feito de bambu para reduzir o custo de construção. Geralmente, ele é construído de alvenaria, o que eleva o custo da construção, enquanto que a construção com bambu oferece a mesma eficiência com um custo reduzido.
A ‘’barraginha’’: Diferentemente do lago lonado, onde o objetivo é impermeabilizar o solo para impedir a infiltração da água, na barraginha o objetivo é estar captando e armazenando a água para dar condição de que ela infiltre no solo e realizar a recarga do lençol freático. As barraginhas são construídas em locais onde há um escoamento de água superficial, e, inclusive, é muito comum construí-las ao lado das estradas, já que elas são locais impermeabilizados, onde a água começa a ‘’correr’’, e se simplesmente desviarmos a água para uma área de cultura, estaremos provocando a erosão nessa área. Portanto, a barraginhas vai evitar erosão, evitar que as estradas estraguem e vai aumentar a quantidade de água presente nas nascentes próximas. O produtor ainda pode estar cultivando algum tipo de cultura na borda da barraginha, já que nessa região há uma umidade maior, e, apesar de não muito recomendado, o gado e outros animais ainda pode estar vindo saciar sua sede nela. Esse é mais um instrumento simples, mas com resultados surpreendentes.
A miniestufa e a casa com sombrite: é um conjunto que faz parte de um sistema de multiplicação rápida de mandioca. Existem vários centros que trabalham com mandioca que estarão desenvolvendo um material com uma qualidade nutricional superior ou material mais produtivo, para disponibilizar isso para o produtor. Normalmente, a mandioca é multiplicada através do caule, onde se corta as manivas e, em seguida, planta-as. Um pé de mandioca rende aproximadamente 10 novas plantas, o que dificulta que se leve isso para o produtor a curto prazo. Assim, a miniestufa e a casa com sombrite são mais uma forma de garantir ao pequeno produtor uma elevada produtividade em um curto espaço de tempo.

Sistemas Agroindustriais


  É o conjunto de atividades que concorrem para a produção de produtos agroindustriais, desde a produção dos insumos até a chegada do produto final ao consumidor. Para que isso funcione de forma justa, é preciso tomar certas medidas, como a administração da propriedade como uma empresa rural, utilizando adequadamente seus recursos de maneira sustentável; o controle de custos de produção para análise de pontos críticos e tomadas de decisões no planejamento da empresa rural.


Por:Victor Emmanuel
Editado por: Júlia Augusta e Lorena Bracarense

Relações de Produção/Destinação dos produtos



 De uma forma geral, em toda cadeia de produção, nós passamos por diversos estágios; são eles, de forma sintética: a produção do alimento nas fazendas, o processamento, a distribuição para os armazéns, de onde será enviado os produtos para o atacado e varejo ou para as exportações.

Interação da agropecuária com outras áreas do conhecimento

  A agropecuária está interligada com praticamente todas as áreas do conhecimento, como a informática, a Física, a gestão de Agronegócio, a Genética, a Biologia, a Química, a Botânica, a Agronomia, a Medicina Veterinária, a Zootecnia, a Economia e a Estatística e Matemática. Todas essas disciplinas são interativas, pois é necessário todos esses profissionais para o desenvolvimento do Agronegócio e a Agropecuária.

Por:Victor Emmanuel
Editado por: Júlia Augusta e Lorena Bracarense

Cadeia Produtiva do Milho


A cadeia produtiva do milho inicia-se com diversos fatores dentre os quais o fornecimento de insumos, máquinas e equipamentos, sementes e os defensivos e fertilizantes. Em seguida, entra toda a parte de comercialização e armazenamento, até chegar ao mercado institucional, isto é, o consumidor propriamente dito.

Por:Victor Emmanuel

Cenários do Agronegócio Brasileiro


 Há rumores de que nos próximos dez anos o Brasil venha se tornar o grande líder na produção mundial de alimentos, e, para isso, há condições vantajosas e desvantajosas.
  Entre as condições que favorecem isso, estão o clima diversificado, o ciclo regular de chuvas, a grande quantidade de energia solar, e a detenção de aproximadamente 13% da água doce no mundo, além de uma área de mais de 100 milhões de hectares.
  Entre as condições que desfavorecem, estão os lados econômico, ambiental e social. No âmbito ambiental, se considerarmos aquela área de 100 milhões de hectares, é praticamente impossível usar toda essa área disponível, principalmente se considerarmos as características fisiográficas de algumas. Na parte econômica, temos que pensar no retorno financeiro para que o produtor possa continuar produzindo, e, por fim, no tocante ao aspecto social, há que se pensar no problema de distribuição de terras. 
  Para que se consiga harmonizar esses diferentes aspectos, é importante ter uma visão holística, começando pelo chamado ‘’antes da porteira’’, o ‘’dentro da porteira’’, que é o sistema de produção dentro da propriedade, e o ‘’após a porteira’’, que é agregar valores de comercialização dos matérias produzidos, dentro do sistema do agronegócio. Assim, a visão holística se caracteriza por uma visualização das cadeias produtivas de forma integrada e inter-relacionada entre os diversos agentes citados.

Por:Victor Emmanuel

Primeira e Segunda Safra


A primeira safra, segundo vimos na palestra com o Engenheiro Químico Sylvio, são os plantios de verão, que são realizados na época tradicional, durante o período chuvoso, que varia entre fins de agosto, na região Sul, até os meses de outubro/novembro no Sudeste e Centro-Oeste (no Nordeste, esse período ocorre no início do ano). Vale lembrar que a região mais produtora da primeira safra é o Centro-Oeste.  Mais recentemente, tem aumentado a produção obtida na “safrinha”, ou segunda safra. A safrinha (segunda safra) refere-se ao milho de sequeiro, plantado extemporaneamente, em fevereiro ou março, quase sempre depois da soja precoce, predominante na região Centro-Oeste e nos estados do Paraná, São Paulo e Minas Gerais. Verifica-se nas últimas safras, um decréscimo na área plantada no período da primeira safra, mas que tem sido compensado pelo aumento dos plantios na “safrinha” e no aumento do rendimento agrícola das lavouras de milho. Embora realizados em uma condição desfavorável de clima, os sistemas de produção da “safrinha” tem sido aprimorados e adaptados a essas condições, o que tem contribuído para elevar os rendimentos das lavouras também nessa época. O trabalho da Embrapa discute os principais aspectos técnicos da produção de milho, considerado os resultados mais recentes de pesquisa e oferecendo alternativas para situações particulares, como, por exemplo, em sistema de produtores, técnicos de extensão rural e de planejamento, e informações necessárias à sua tomada de decisão, para situações específicas de cada sistema de produção, visando ao aumento de sua produtividade e rentabilidade. A primeira safra (predominante no Sul) , como se sabe, é plantado primeiro que a safrinha devido ao fato das condições climáticas serem mais favoráveis, como as chuvas, etc. serem favoráveis ao plantio da soja, e, em seguida, na safrinha, as condições de plantio mais resistentes faz com que o milho seja plantado, uma leguminosa bastante resistente a climas adversos, principalmente o transgênico BT, o milho geneticamente modificado, no qual foram introduzidos genes específicos de Bacillus thuringiensis que levam à produção de proteínas tóxicas a determinadas ordens de insetos considerados pragas (insetos que causam danos econômicos) para a cultura. Para se ter ideia, a segunda safra representa cerca de 64,15 % da produção no Centro-Oeste, enquanto que a primeira safra tem sofrido uma queda em sua área plantada. Outra razão para a soja ser destaque na primeira safra é, historicamente, seu alto retorno financeiro. Vale ressaltar, que a primeira safra está em um período onde há menos risco de  ocorrerem problemas climáticos, como a falta de chuvas, ou no Sul, com o problema das geadas. Alguns produtores, entram na segunda safra com a produção de milho para favorecer a rotação de cultura. Um dos alimentos mais produzido no mundo, atualmente, é o milho, com uma produção de aproximadamente 629 milhões de toneladas. E, na lista dos maiores produtores, dentre os quais desponta o Brasil, está o EUA, com uma produção de 300 milhões de toneladas, seguida da China, e em terceiro, o Brasil, com 62 milhões de toneladas, e com a segunda safra, chegamos perto de 70 milhões.

Por:Victor Emmanuel

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Tudo Sobre o Milho (Imagens)

Como o foco da Embrapa é o milho e o sorgo,á seguir apresentamos algumas imagens do milho.










Imagens por: Júlia Augusta e Lorena Bracarense

Conceituando...

Á seguir,vamos ver alguns conceitos que foram trabalhados durante a palestra.
-Qual a missão da Embrapa Milho e Sorgo? Viabilizar soluções de pesquisa,desenvolvimento e inovação,com foco em milho e sorgo que contribuam para a sustentabilidade da agricultura em benefício da sociedade brasileira.
-Quantos funcionários trabalham na Embrapa? São 72 pesquisadores,50 analistas, 206 assistentes e 50 estagiários.
-Quais são os laboratórios da Embrapa? Solos e nutrição de plantas,fisiologia vegetal,biologia molecular,cultura de tecidos,entomologia,fitopatologia,análise de sementes,microbiologia,agrometeorologia.
-Quais são os núcleos de pesquisa da Embrapa? Núcleo de Desenvolvimento de Sistemas de Produção;
Núcleo de Pesquisa em Fitossanidade;Núcleo de Biologia Aplicada;Núcleo de Água,Solo e Sustentabilidade Ambiental;Núcleo de Recursos Genéticos e Desenvolvimento de Cultivares;
-Quais são as novas cultivares da Embrapa?O que elas pretendem? Espigas maiores e de melhor qualidade;Espigas com alto valor proteico e adaptar essas cultivares ás diversas regiões do país.
-Como era a agricultura brasileira antes dos anos 60? Antes dos anos 60,a agricultura brasileira era pouco desenvolvida,se concentrava principalmente no Sul e Sudeste e vivia constantes crises de abastecimento e pobreza rural. Nesta época o conhecimento em agricultura tropical era pouco,não tinha inovação em agropecuária e o Brasil só produzia café e cana-de-açúcar.
-Qual é o PIB gerado pelo agronegócio no Brasil? Aproximadamente 30% do PIB brasileiro,R$4,14 trilhões.
-O agronegócio gera muitos empregos?O agronegócio gera aproximadamente 37% dos empregos brasileiros.
-Quais as condições que geram o desenvolvimento agrícola brasileiro? Clima diversificado;chuvas regulares;grande quantidade de energia solar;aproximadamente 13% do total de água doce do mundo.
-O que são commodities? Produtos de origem primária,em estado bruto ou com baixo grau de industrialização que são produzidos por uma grande quantidade de produtores e que podem ser estocados por determinado período sem perder a qualidade.
-Onde é aplicada a biotecnologia? Bebidas fermentadas;Cerveja;Vinho;Pão;Queijos e Iogurtes.
-O que é engenharia genética? Conjunto de técnicas e métodos que permitem a manipulação do material genético.
-Onde é aplicada a biotecnologia moderna? Medicina; testes genéticos; clonagem de vegetais e plantas transgênicas.
-O que é organismo transgênico? Organismo que recebeu genes exógenos pela engenharia genética.
-Quais são as culturas transgênicas? Milho BT; Soja RR;Milho com alto teor proteico;
-Quais são os desafios do agronegócio brasileiro? Falta de infraestrutura logística adequada; Sistema tributário; Taxas de câmbio;Controle sanitário;Seguro rural;aumento da produtividade.

Produzido Por: Lorena Bracarense

Texto Extra-O Brasil Colonial


O Período colonial brasileiro teve dois marcos o pré-colonial e colonial. O pré-colonial (1500/1530) é marca do com o intenso interesse português em relação ao comércio com as Índias, e com a intensa extração do pau-brasil pelos indígenas. Com expedições feitas pela metrópole no litoral sem fins lucrativos, como o de Gaspar de Lemos, em 1501, com o objetivo de reconhecimento geográfico; outra de Gonçalo Coelho em 1503 com continuidade do reconhecimento das terras com acompanhamento de Américo Vespúcio; uma que contribuiu para a fixação em solo brasileiro dos primeiros povoadores brancos, com fins militares, comandadas por Cristovão Jacques. O colonial (1530/1822) é marcado pela expedição de Martim Afonso de Souza, com os objetivos de iniciar o povoamento da área colonial, realizar explorações econômicas e proteção do litoral contra estrangeiros. Martim Afonso de Souza fundou a vila de São Vicente e iniciou em 1532 a distribuição de sesmarias com fins de exploração, começando o sistema de capitanias hereditárias.A administração colonial se deu centrado nos eixos de Portugal, com grande inteas ao sucesso da agricultura canavieira.A primeira atividade econômica na colônia foi a extração do pau-brasil ( período pré-colonial ). A extração era efetuada pelos indígenas, em troca os europeus davam produtos manufaturados de baixa qualidade. Esse comércio é chamado de escambo. A atividade econômica que marcou a colonização brasileiro foi o cultivo da cana-de-açúcar. O açúcar era um produto muito procurado na Europa e, além disto, Portugal já tinha uma experiência anterior nas ilhas do Atlântico. Contribuiu também o clima e solo favoráveis na colônia. Na tentativa de atender o mercado consumidor europeu, com uma produção em larga escala utilizou-se do processo de plantation (latifúndio monocultor, escravista e exportador). Havia dois tipos de engenhos. Engenhos reais eram aqueles movimentados por força hidráulica; e Engenhos Trapiches -mais comuns -movidos por tração animal. A produção de aguardente, utilizada no escambo de escravos, era realizada pelos "molinetes" ou "engenhocas".No processo de acúmulo de capitais a participação da escravidão foi um elemento marcante e essencial na área colonial. Os negros eram capturados na África e conduzidos para o Brasil em navios ( navios negreiros ), chamados de tumbeiros. Quando chegavam ao Brasil era exibidos como mercadorias nos principais portos. A mão de obra dos escravos promoveu o acúmulo de capitais no cultivo da cana.Outras atividades também foram muito importantes como a pecuária, o tabaco e a agricultura de subsistência. A pecuária foi importante como força motriz, transporte e alimentação. O tabaco foi destinado ao escambo com as regiões africanas. A lavoura de subsistência era responsável pela alimentação colonial.O Brasil entre altas e baixas na história sempre esteve enraizado na agricultura e ainda com a escravidão e as primeiras formas de plantio e técnicas para desenvolvê-la caracterizaram em uma série de evoluções e investimentos o que o Brasil agroexportador é hoje, das raízes coloniais, dos latifúndios, das monoculturas às grandes áreas de produção evoluídas através de maquinários e a bioquímica que atualmente movimentam a agricultura do Brasil .
Referência Bibliográfica: http://www.mundovestibular.com.br/articles/4433/1/BRASIL-COLONIA/Paacutegina1.html

Produzido por: Júlia Augusta

Plantações

A seguir,algumas imagens de plantações:








Imagens Por:Lorena Bracarense e Júlia Augusta

Paiol

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Tema: Paiol.

Sistema eficaz para o pequeno produtor:
Armazenamento da produção + estrutura contra invasão de animais / utilização e minimizar perdas.

Produzido por: Júlia Augusta
Editado por: Lorena Bracarense



Imagens Por: Lorena Bracarense

Esquema Explicativo 2


Temas:

  • Plantação com sistema convencional;
  • Exemplos de misturas;
Sistema convencional plantação do milho com o cuidado de não aparecerem “daninhas”.
Misturas da cultura do milho com a plantação de algumas mudas de/para:
Feijão/nitrogenação; capim/pastagem; feijão andu;adubação e alimentação – comum no norte de Minas e no Nordeste;

Produzido por: Júlia Augusta
Editado por: Lorena Bracarense

Revoluções Agrícolas


Primeira Revolução Agrícola:

Ocorreu a partir do século XI na Europa.
Rotação de culturas com plantas forrageiras e as atividades de agricultura e pecuária se integram.
Invenção da coleira para tração animal.
Aumento de 50% da produtividade.

Segunda Revolução Agrícola:

Final do século XIX e início do século XX.
A partir de 1870 ocorreu a consolidação do sistema capitalista.
Explosões de inovações tecnológicas: fertilizantes químicos,melhoramento genético,etc.
Inicio da Agricultura industrial.
Início da independência de insumos externos à propriedade.

Terceira Revolução Agrícola-Revolução Verde
Ocorreu após a Segunda Guerra Mundial.
Tecnologias de uso intensivo de capital.
Monoculturas-produção em massa.

Quarta Revolução industrial

Começou através de Dolly,o primeiro mamífero clonado.
Informática na agricultura.
Tecnologia e transgênicos.

Esquema Explicativo 1

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Temas:
  • Cultivo direto;
  • Uso de herbicidas;
  • Núcleos de pesquisas;
  • Variedade do milho;
  • O que é o sorgo;

Herbicidas / Cultivo direto  formação de camada protetora do solo + atuação de matéria orgânica = promove aumento da biodiversidade.

Uso abusivo/ falta de consciência de produtores, com o uso abusivo de substâncias para manter a qualidade do produto. Ultrapassando muitas vezes, a quantidade recomendada.

Núcleos de pesquisa:
- Sistema de produção = Produção não só destinada ao mercado consumidor, mas também para o próprio gado como ração.
+
Interação com outros setores.

- Pesquisa em Fitossanidade = Controle de pragas
- Biologia aplicada – Transgenia da produção (transformação da carga genética do produto para determinada finalidade – resistência ao clima ou a pragas por exemplo.).
- Água, solo e sustentabilidade = forma consciente de se consumir.


Variedade:

- 480 tipos de milho e a maioria destinada ao mercado de trabalho.
- Sorgo/utilizado para substituir o milho, usado para alimentação humana e ração para animais. ( Origem na África e na Ásia por volta de 3000 a.C.) É + mais resistente do que o milho.


Sorgo granífero substitui o milho em ração animal para suínos e aves.
Farinha do sorgo fabricação de biscoitos, bolo e farinha de cereal.
OBS.: No Brasil a produção de sorgo não chega a ser muito elevada.

Produzido por: Júlia Augusta
Editado por: Lorena Bracarense

Tipos de Milho

A seguir,imagens de diferentes variedades de milho.


Imagens por: Débora Mello

Texto Extra-OMC e o Brasil


A OMC (Organização Mundial do Comércio) é internacional e fora criada em 1995 substituindo o GATT estabelecido em 1947 (Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio). O seu objetivo é impulsionar o livre comércio em nível mundial com a redução do caráter protecionista. O Brasil é um dos países membros fundadores que participou do GATT. No começo, o Brasil teve pouco peso na economia mundial e tinha papel limitado nas negociações. Atualmente o Brasil é um país de papel de destaque na lista dos países agroexportadores, se destacando também entre o G-20, e vem ganhando cada vez mais importância com o desenvolvimento de sua agropecuária e agricultura, com maiores investimentos tecnológicos em maquinários e transgenia benéfica.
Com a criação do G20 (2003) – grupo de países emergentes com características econômicas semelhantes, visando modificar as regras do comércio mundial no quesito agricultura – o Brasil pode se firmar e tem posição quanto à concorrência acirrada dos países desenvolvidos, formando então um bloco econômico de países emergentes – BRIC’s ( Brasil, Rússia, Índia e China) e IBA’s (Índia, Brasil e África do Sul = todos os países do hemisfério sul).
O Brasil desde o começo da OMC obteve vitórias significativas na área agrícola. Por exemplo, contra os E.U.A, que ofereciam subsídios aos seus produtores de algodão, ou ainda contra os produtores de açúcar da União Europeia. Apesar de fiscalizar as infrações de tais países nas relações comerciais, não é permitido a OMC a imposição de penalidades aos países infratores.
Portanto, a OMC, ainda possui um poder punitivo eficaz, contra políticas protecionistas utilizadas pelos países membros na forma de subsídios. O que ocorre na verdade é que a OMC dá o direito ao país membro prejudicado por outro de aplicar regras compensatórias proporcionais ao prejuízo causado, como por exemplo, a aplicação de sobre taxas aos produtos importados do país infrator.

Referências bibliográficas:
Enciclopédia Barsa Universal, volumes 1,8,13 e 14.
Livro-Geografia Geral do Brasil de Paulo Roberto Moraes, Editora Harbra.

Produzido por: Júlia Augusta

Tecnologia Acerca do Agronegócio

A seguir,algumas imagens de tecnologia aplicada em agropecuária.




Imagens por: Júlia Augusta e Lorena Bracarense

Algumas Imagens da Embrapa






Imagens por: Lorena Bracarense,Mariana Lisboa, Júlia Augusta e Débora Mello.

Um Pouco Sobre Milho e Sorgo

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O Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo foi implantado em 1976 e ocupa uma área de 1.932,80 hectares. O Centro dispõe de modernos laboratórios nas áreas de Solos e Nutrição de Plantas, Fisiologia Vegetal, Biologia Molecular, Cultura de Tecidos, Entomologia, Fitopatologia, Análise de Sementes, Microbiologia e Agrometeorologia. Conta ainda com um centro de processamento de dados.
Na safra 2012/13, estão sendo disponibilizadas 479 cultivares de milho (dez a menos do que na safra anterior), sendo 263 cultivares convencionais e 216 cultivares transgênicas. A dinâmica de renovação das cultivares foi mantida, sendo que 93 novas cultivares foram acrescentadas e 103 cultivares deixaram de ser comercializadas.
Atualmente existem 4 tipos de Sorgo e são usados para fazer pães, biscoitos e outros alimentos para os animais. A cultura do sorgo apresentou expressiva expansão agrícola nos últimos anos.
Na Embrapa existe o milho transgênico que é o milho geneticamente modificado, criado com a possibilidade de adicionar características específicas por meio da transferência de genes de uma espécie para outra. Assim, uma espécie determinada poderá ter sua qualidade nutritiva melhorada ou adquirir resistência a uma praga à seca, mediante a incorporação de genes específicos de outra espécie.

Produzido por: Matheus Maia
Editado por: Lorena Bracarense